Tendo em mente a base de seguidores que fez deles o que eles eram na altura (e o que são hoje) do lançamento do álbum Irreligious, Full Moon Madness é uma homenagem sincera a esses fãs e tem por isso um feeling especial, seja por ter partes em português, seja pelo sentido das mesmas. Uma atmosfera épica mas ao mesmo tempo com o seu toque sentimental, mas sempre de uma forma macho. É engraçado que esta música é a última do álbum e que no seguinte grande parte dessa base de seguidores viria a perder o seu interesse na banda, devido às suas experimentações mais electrónicas mas isso já é outra história.
É uma música que quer queira quer não me traz imagens, não de fantasia mas de memórias minhas, do Verão de 1996, ano em que foi lançado o álbum, e que tem esse poder hoje em dia cada vez que a tocam, é um hino da banda, com o intuito planeado de o ser e em dois álbuns conseguem dois hinos gigantes e épicos - Alma Mater no Wolfheart - coisa difícil de se conseguir atingir. E claro, o solo de Ricardo Amorim. Em termos técnicos não é a coisa mais assombrosa do mundo, mas tem um feeling desgraçado.
Uma grande música para ouvir de preferência ao ar livre, durante uma noite qualquer de Verão.
Somos memórias de lobos que rasgam a pele
Lobos que foram homens
E o tornarão a ser
They awake for flesh
Choose pain as a path
Refuse a light
To blind you and me
Full Moon Madness,
We are as one and congregate
Full Moon Madness
We rise again to procreate
Somos memórias de lobos que rasgam a pele
Lobos que foram homens e o tornarão a ser
Ou talvez memórias de homens.
Que insistem em não rasgar a pele
Homens que procuram ser lobos
Mas que jamais o tornarão a ser...
They awake for flesh
Choose pain as a path
Refuse a light
To blind you and me
Full Moon Madness,
We are as one and congregate
Full Moon Madness
We rise again to procreate to seal our fate
Irreverence was cast out from the sky
And eternity lost it's sex forever
And under the same heaven they voted to emptiness
They still celebrate under a Full Moon Madness...
They awake for flesh
Choose pain as a path
Refuse a light to blind you and me
Irreverence was cast out from the sky
And eternity lost it's sex forever
And under the same heaven they voted to emptiness
We still celebrate under a Full Moon Madness...
É uma música que quer queira quer não me traz imagens, não de fantasia mas de memórias minhas, do Verão de 1996, ano em que foi lançado o álbum, e que tem esse poder hoje em dia cada vez que a tocam, é um hino da banda, com o intuito planeado de o ser e em dois álbuns conseguem dois hinos gigantes e épicos - Alma Mater no Wolfheart - coisa difícil de se conseguir atingir. E claro, o solo de Ricardo Amorim. Em termos técnicos não é a coisa mais assombrosa do mundo, mas tem um feeling desgraçado.
Uma grande música para ouvir de preferência ao ar livre, durante uma noite qualquer de Verão.
Somos memórias de lobos que rasgam a pele
Lobos que foram homens
E o tornarão a ser
They awake for flesh
Choose pain as a path
Refuse a light
To blind you and me
Full Moon Madness,
We are as one and congregate
Full Moon Madness
We rise again to procreate
Somos memórias de lobos que rasgam a pele
Lobos que foram homens e o tornarão a ser
Ou talvez memórias de homens.
Que insistem em não rasgar a pele
Homens que procuram ser lobos
Mas que jamais o tornarão a ser...
They awake for flesh
Choose pain as a path
Refuse a light
To blind you and me
Full Moon Madness,
We are as one and congregate
Full Moon Madness
We rise again to procreate to seal our fate
Irreverence was cast out from the sky
And eternity lost it's sex forever
And under the same heaven they voted to emptiness
They still celebrate under a Full Moon Madness...
They awake for flesh
Choose pain as a path
Refuse a light to blind you and me
Irreverence was cast out from the sky
And eternity lost it's sex forever
And under the same heaven they voted to emptiness
We still celebrate under a Full Moon Madness...
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