Tinha que começar a pôr alguma metalada. Ok que estas primeiras incursões no metal vão ser feitas através das suas baladas, mas continua a ser metal (\m/). Neste caso começamos por uma das minhas música favoritas de sempre e das primeiras que me levou a gostar de metallica há quase 15 anos.
Foi a primeira power ballad da parte de uma banda de thrash metal que ao segundo álbum levou com que os fãs mais extremos torcessem o nariz e os acusassem de vendidos mas desde início que se tornou uma das músicas favoritas e indispensáveis nos concertos até hoje.
Tanto musicalmente como em termos de letras, é de uma beleza arrepiante. Dá que pensar, provavelmente se esta música saísse hoje em dia, iria passar ao lado da comunidade emo (sim, eles têm que ser postos à parte da restante humanidade) e isso talvez acontecesse pela sonoridade épica, complexa e progressiva que o som deles estava a desenvolver. Apesar de ser encarada como uma música sobre o suicídio, a motivação e inspiração original de James Hetfield para compor a letra desta música foi equipamento da banda ter sido roubado quase todo, inclusivé um amplificador antigo e raro que a sua mãe - que falecera pouco tempo antes - lhe oferecera.
De qualquer maneira, eles receberam toneladas e toneladas de cartas a agradecerem que a música lhes salvou a vida do suicídio. E até acabo por compreender, porque apesar de ser uma música depressiva, acaba por confortar pela sua beleza e pela maneira como é fácil se identificar com ela. Além da nostalgia que me provoca, é inevitável cada vez que a ouço não deixar que ela me toque e arrepie. Ouçam e ficam a perceber porquê.
Life it seems, will fade away
Drifting further every day
Getting lost within myself
Nothing matters no one else
I have lost the will to live
Simply nothing more to give
There is nothing more for me
Need the end to set me free
Things are not what they used to be
Missing one inside of me
Deathly lost, this cant be real
Cannot stand this hell I feel
Emptiness is filling me
To the point of agony
Growing darkness taking dawn
I was me, but now hes gone
No one but me can save myself, but its too late
Now I cant think, think why I should even try
Yesterday seems as though it never existed
Death greets me warm, now I will just say good-bye
Foi a primeira power ballad da parte de uma banda de thrash metal que ao segundo álbum levou com que os fãs mais extremos torcessem o nariz e os acusassem de vendidos mas desde início que se tornou uma das músicas favoritas e indispensáveis nos concertos até hoje.
Tanto musicalmente como em termos de letras, é de uma beleza arrepiante. Dá que pensar, provavelmente se esta música saísse hoje em dia, iria passar ao lado da comunidade emo (sim, eles têm que ser postos à parte da restante humanidade) e isso talvez acontecesse pela sonoridade épica, complexa e progressiva que o som deles estava a desenvolver. Apesar de ser encarada como uma música sobre o suicídio, a motivação e inspiração original de James Hetfield para compor a letra desta música foi equipamento da banda ter sido roubado quase todo, inclusivé um amplificador antigo e raro que a sua mãe - que falecera pouco tempo antes - lhe oferecera.
De qualquer maneira, eles receberam toneladas e toneladas de cartas a agradecerem que a música lhes salvou a vida do suicídio. E até acabo por compreender, porque apesar de ser uma música depressiva, acaba por confortar pela sua beleza e pela maneira como é fácil se identificar com ela. Além da nostalgia que me provoca, é inevitável cada vez que a ouço não deixar que ela me toque e arrepie. Ouçam e ficam a perceber porquê.
Life it seems, will fade away
Drifting further every day
Getting lost within myself
Nothing matters no one else
I have lost the will to live
Simply nothing more to give
There is nothing more for me
Need the end to set me free
Things are not what they used to be
Missing one inside of me
Deathly lost, this cant be real
Cannot stand this hell I feel
Emptiness is filling me
To the point of agony
Growing darkness taking dawn
I was me, but now hes gone
No one but me can save myself, but its too late
Now I cant think, think why I should even try
Yesterday seems as though it never existed
Death greets me warm, now I will just say good-bye
2 comments:
Não sou grande fã de Metallica, mas esta música é daquelas incontornáveis, é óptima para aqueles momentos depressivos, em que só falta cortar os pulsos.
Boa escolha!
Eu adoro metallica e acho que escolheste bem esta balada. Nunca me deixou depressiva (aliás as musicas dos metallica não me conseguem deixar com vontade de cortar os pulsos, mas sim de continuar a lutar). E tens razão, temos de começar com a metalada aqui, senão o que irão pensar de nós, metaleiros? Que estamos a desaparecer perante a comunidade emo (que praga mais ... dispensavel!).
Boa escolha!
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